quinta-feira, janeiro 26

Tenho saudades da tua amizade incondicional e tranquilizadora.
Meia dúzia de pratos,uma resma de folhas,pares de sapatos e muita imaginação,bastava,para mim,para ti...para nós.
A simplicidade é tão boa quando se é realmente simples,quando "o essencial é invisível aos olhos",quando o que interessa não é o que tens,nem o que vestes,nem com quem te dás...mas o que está dentro do teu coração,essa coisa que nos da força,que nos apoia,está sempre lá,mesmo longe,eu sei que sim.
Tenho saudades de sermos as rejeitadas felizes,de rirmos por que está sol e ainda fazermos a dança da chuva,tenho saudades de correr atrás de um saco plástico e de procurar uma bola preta.
Gosto de ti suricata =)* obrigada..."mas se tu me prenderes a ti,passamos a precisar uma da outra...passas a ser única para mim no mundo e,para ti,eu também passo a ser a única"

2 Comentários:

Às sexta-feira, janeiro 27, 2006 , Anonymous Anónimo disse...

E onde está a simplicidade?
Nas nossas músicas? Nas nossas conversas? Nas nossas memórias? Nos nossos futuros?

Lá no fundo do meio do nada, está a luz de cada descoberta. E foram tantas… E serão tantas mais...! E eu vou partilhá-las sempre contigo como o vento partilha as suas viagens com quem o sente.

E onde está a simplicidade?
Está lá no fundo do meio do nada.

Lá no fundo do meio do nada está a sombra de um ponto. Um ponto de exclamação? Um ponto em projecção vertical? Um ponto de cruz? Um ponto no eixo das ordenadas? Um ponto brilhante no céu escuro? Um ponto de aumentação?

O ponto. E porque tu sabes o que é esse ponto que une a simplicidade de duas almas, gosto de ti, rejeitada feliz. Gosto das nossas partilhas simples.

És única no mundo. Tenho saudades do infinito.

E os silêncios vão sempre dizer mais.

 
Às sexta-feira, janeiro 27, 2006 , Blogger Débora disse...

Bolas... texto excelente e um comment à altura!
Só vos posso dizer o seguinte: façam-me o favor de nunca se separarem e, juntas, continuarem a sentir o essencial que é invisível aos olhos... a simplicidade q torna as coisas tão mais doces...!

Beijos, Cris!

 

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